Expectativas. Quem nunca teve esse negócio, que atire a primeira pedra no meio do caminho.
Porque é no meio do nosso caminho que elas ficam mesmo, atrapalhando o andar natural das carruagens sentimentais.
Quem nunca as criou, alimentou, ressuscitou entre pensamentos que saem desembestados por aí ou em crises de angústias que mais parecem torturas chinesas?
Não adianta: eu expectativo, tu expectativas, todo mundo expectativa. Mas uma hora é preciso parar de conjugar este devaneio. Afinal, chega o momento de substituí-lo por outros novinhos em folha, prontos para atormentar nossa serenidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário