Entre embalagens e sacolas.
Entre abraços e laços que se prendem e se soltam.
Estou eu, às vésperas do final do ano.
Introspecção, divagação, inquietação.
Ansiedade por começar o que já se começou tantas vezes.
Nostalgia por terminar o que já se terminou tantas vezes.
Tá tudo assim meio jogado, meio embrulhado.
Será que é meu número?